segunda-feira, 3 de julho de 2017

As memorias de um Zé




Sujeitado a poluição da metrópole o homem levanta os olhos ao céu; este céu que já perdeu a cor, e acinzentou-se, mecânico, como a uma engrenagem viva   parte sem saber pra onde,
levando na bagagem uma lembrança de um sonho perdido em meio a multidão transportado como o boi para o matadouro segue seu rumo a um destino incerto,
 na paisagem frigida instigada de ilusão.

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 a sua frente somente os escombros de uma nova realidade, velha.
 espremido como uma sardinha dentro de uma lata
 já não sonha mais, esse mar de gente caminha embestalhado com a tecnologia que rouba seus minutos de reflexão, em troca de um tempo que não volta mais
 suas energias se esvaem e os dias passam mais rápido
 os olhos secam em meio a fumaça e o vapor da sociedade dissolvida no éter.

 ele vive sem lembrar quem é,  nem porque veio; enquanto os doutores da lei vendem sua esperança e sua semelhança em troca de mais papel ensanguentado e sujo, perdem seus valores mais nobres em uma moral duvidosa dissemina um exemplo de impunidade e atrevimento....

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